sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Transformação express






Um simples banquinho, desses que você encontra à venda até na rua, uma tinta fúcsia e uma tinta dourada. E não é que ele ficou ultra sofisticado?





(Apartment Therapy)


Gente do bem







Existem projetos muito legais, que envolvem parcerias, solidariedade, boa vontade e talento. Só para citar dois bem bacanas, dentre muitos: o projeto Trapos&Fiapos, iniciado em 1984, com a chegada da médica sanitarista Tereza do Carmo Melo em Santa Rita, na zona rural de Teresina. Para conter o exôdo rural, ela criou o projeto, que gera renda para várias famílias e resgata a cultura local de teares manuais, utilizando matérias-primas como fibra descartada de taboa e algodão, na produção de jogos americanos e tapetes (www.traposefiapos.com.br); e também o projeto Mulheres de Talento, criado pelo fotógrafo e artista plástico paulistano Fernando Stickel, presidente da Fundação Stickel, na Brasilândia, bairro com 240 mil habitantes e 110 favelas. Além deste projeto, a Fundação Stickel (www.fundacaostickel.com.br) promove a criação de hortas, padaria comunitária e mutirões de revitalização de praças e, graças a ela, a Brasilândia oficializou-se como a primeira área carente do mundo a integrar o movimento Transition Towns - Cidades em Transição, idealizado pelo inglês Rob Hopkins, para dar um caráter mais sustentável aos espaços urbanos. E, falando em Brasilândia, é imperdível a reportagem sobre este local, feita pela jornalista Eliane Brum (sou fã de carteirinha) no livro O olho da rua: real, comovente, simples e poética.


(Fonte: Casa Claudia)

P.S. O endereço deste blog vai ser mudado para www.mariliafleury.com.br


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Quarto jovem, feminino e estiloso


Para ver o vídeo, clique abaixo e, depois, no link que será mostrado.


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Quarto da menina com Maraí Valente | Curso de Decoração 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Maciez...

Desire to inspire

Almofadas. Indispensáveis. A meu ver, claro. Basta trocar as capas, e você já dá uma arejada na decoração. Ou uma aquecida. Por isso, tenha umas florais, alegres, bem verão, para conversar com o clima. E outras de texturas mais quentes, aveludadas, de tapeçaria, de pele sintética ou de tricô, para esquentar o inverno. E, se você tem amigas ou parentas que são crocheteiras ou bordadeiras, aproveite. O resgate das habilidades manuais está na ordem do dia. Com um pouco de habilidade, você costura suas próprias almofadas e capas. Você é moça prendada? Borde, tricote, crochete. Invente. Para fazer a almofada silkada com um projeto arquitetônico, basta levar o tecido numa serigrafia. Se você é arquiteto, estampe um projeto seu. Ama de paixão seu bichinho de estimação (ops, rima involuntária!)? Imprima uma foto do fofo na almofada e perpetue esse amor tão fiel (aqui em Goiânia, recomendo o Foto Fuji (T-37, esquina com T-64, Bueno).





Desire to Inspire

Casa trés chic

Made by girl

Poppytalk

Copy&Paste

Copy&Paste

Copy&Paste

Baldosas amarillas

Baldosas amarillas

Dar-Amina

Blue Vintage

Vintage and chic

3 Déseos y medio

Baldosas amarillas

Popytalk

Vintage and Chic


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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Arte fotográfica




Casa Vogue

Quem me segue já percebeu que adoro fotografia. Mesmo sem saber fotografar nadica de nada. Mesmo detestando ser fotografada (ah, como eu te entendo, Amancio Ortega!). E quem entende do riscado já percebeu que ela invadiu a decoração sem cerimônia e nenhuma parcimônia. E quem fotografa sabe que fotografia é um ofício lúdico e muito sério. Pede capricho, pede olho (no sentido literal e figurado), pede minúcia, pede astúcia. Que o diga minha amiga Sílvia de Souza, que não nasceu fotografando (claro!), mas nasceu com um olhar feito para capturar, com arte e sensibilidade, imagens mundo afora. E fotografia  lá é arte? Claro que é! E do mais alto nível. E, para fotografar, tem que gostar. Tem que se divertir. Tem que brincar. E saber brincar. Tudo bem, você definitivamente não possui esse talento. Eu também não (pausa para suspiro inconformado). No entanto, as boas fotos estão por aí, nas galerias reais e virtuais. E não custam tão caro. Então divirta-se com elas. Mude-as de lugar. Coloque nas paredes, no chão, na estante. Complemente com um texto legal e, se possível, autoral. Mande ampliar. Mande diminuir. Mande montar. Mande adesivar. Faça um painel. Coloque-as simplesmente apoiadas numa prateleira. Coloque numa moldura bacana, em caixinhas decorativas (que podem ser usadas fechadas ou abertas), impressas em pranchas de surf. Viu só? Você não vai encontrar um uniquinho motivo para não decorar com fotos. Ah, e combina com tudo: com telas, com pratos, com painéis, com máscaras, com...bom, com tudo mesmo.


French by Design

Quiero

Made by girl

French by Design

Casa très chic

Vogue
Desire to Inspire

Casa très chic

Made by girl

Virvola Style

Copy&Paste

Desire to Inspire

Desire to Inspire

Desire to Inspire

Casa Claudia

Casa Claudia


Kika Reichert

Kika Reichert

Kika Reichert

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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Domingos Tótora e o design sustentável








Domingos Tótora, formado em artes plásticas, é mineiro de Maria da Fé e, nessa cidade, há 15 anos, trabalha com a reciclagem de papelão, material que já virou móvel, papel de parede e objeto decorativo. Num trabalho de formiguinha, unindo garra e muito talento, ele já recebeu títulos como o Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira, na categoria Mobiliário, e o Prêmio Top XXI, na categoria Design Sustentável. Abaixo, entrevista concedida à revista Di Casa:

"Di Casa - Sustentabilidade virou moda. Como é realmente trabalhar com essa ideia e buscar algo além do óbvio?
Domingos Tótora: Sem dúvidas, sustentabilidade se tornou uma palavra 'fácil'. Há 15 anos, quando comecei a trabalhar reciclando papelão, não se falava nessa palavra. Acho que não tem que falar, é fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz. A fala tem que ser a prática. Acredito que design é isso: quando você desvia o olhar do óbvio. Trabalhar aliando arte e design faz com que o objeto tenha função e emoção ao mesmo tempo.

Di Casa - De onde surgiu a ideia de trabalhar com papelão reciclável? O que você busca com esse trabalho?
Domingos Tótora: A pesquisa com o papelão começou quando percebi o grande descarte deste nas portas dos supermercados da cidade. Sou muito curioso, comecei a experimentar. Daí surgiu a massa que é de uma plasticidade incrível, é a matéria que até agora tem me dado retorno da minha criação. É como se fosse um diálogo. Eu pergunto e ela me responde imediatamente. Gosto muito de uma frase do escultor egípcio Anish  Kapoor: 'Interessa-me, nesta questão do material, aquilo que ele possui e que não é material, uma vez que creio que  em todas as histórias dos materiais há um peso equivalente, ou melhor, imaterial'.

Di Casa - Como é o processo de criação das peças com papelão?
Domingos Tótora: Não tenho um processo de criação, um momento específico para isso. Vivo na criação. Moro no alto da Serra da Mantiqueira e convivo 24 horas com as formas orgânica da natureza exuberante daqui. Por isso estas formas saem no meu trabalho. Por exemplo, o Vaso com Frisos, que remete a uma casa de marimbondos, não existe uma intencionalidade. Depois de pronto é que a gente percebe a influência do que existe no meu entorno.

Di Casa - Você trabalha a reciclagem de outros tipos de materiais ou apenas do papelão?
Domingos Tótora: Por enquanto, tenho usado exclusivamente papelão e saco de cimento vazio, ainda não se esgotaram as possibilidades. Mas isso não quer dizer que estou fechado a experimentar novos materiais.

Di Casa - E de onde vem a inspiração na hora de criar?
Domingos Tótora: Sou impulsivo na hora de criar, não fico questionando isso ou aquilo.

Di Casa - Que outro profissional você admira e indicaria o trabalho?
Domingos Tótora: Irmãos Campana, pela brasilidade implícita nas peças que eles criam.

Di Casa - Como surgiu a ideia de criar uma rede de artesãos?
Domingos Tótora: Os artesãos são peças fundamentais na produção dos meus trabalhos, eles são responsáveis pela materialização dos objetos. Quando crio uma peça, faço um protótipo, levo para a oficina e os capacito para a produção da mesma. Assim, tenho a capacidade de produzir para atender ao mercado. Hoje, me considero muito mais sustentável pela qualidade de vida que dou aos meus funcionários do que por dar vida nova ao lixo."




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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Sobre a mesa




My Scandinavian Home

Não, nada a ver com o contundente e escrachado vídeo do canal Porta dos Fundos, mas com a possibilidade de colocar um lustre sobre a mesa. Sobre qualquer mesa, até mesmo sobre uma mesinha de canto ou uma mesa de centro. Sobre mesas de jantar, é recomendada uma distância de 0,75 a 1,00. Mas, dependendo o lustre ou da personalidade do morador, fica bacana colocar um pouco mais baixo. Só não vale colocar muito alto, por questões práticas; afinal, o objetivo é iluminar a mesa de refeições e criar um clima mais aconchegante. Proporções? Gosto muito de um bem grandão, exagerado mesmo. Ou de vários, menores. Simples lâmpadas dependuradas em toda a extensão da mesa resultam num efeito bem legal. E (viva!) bem barato. Neste caso, eu investiria em fios coloridos e soquetes pintados. Vários lustres em formatos diferentes? Ousadia bem vinda. Quer centralizar o seu lustre, mas o ponto de iluminação fica lá longe? Um simples ganchinho no teto resolve o problema. Grana curtíssima e um desejo louco de ter um lustre modernoso? Pegue qualquer coisa (um balde, um tigela, um...sei lá, qualquer coisa mesmo) e cubra com plumas, pelúcia, penas de galinhas d'Angola (adoro aquela estampa exclusivíssima). Se alguém perguntar, diga que comprou na Feira do Móvel. De Milão, é claro.

Eclec Chic

Casa très chic

Blue Vintage

Casa très chic

Kika Reichert

Desire to inspire

Minha Casa


Casa e Jardim

Rural-girl

Decora tu alma

Chic Decó

Desire to Inspire

79 Ideas

Kika Reichert

Desire to Inspire

Desire to Inspire

Desire to Inspire

Desire to Inspire

Tránsito Inicial

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