sábado, 30 de julho de 2011

Exposição

Escultura de Maria Guilhermina

No dia 05 de agosto, às 20:00 hs., Noé Luiz da Mota abre, em sua Catedral das Artes (Rua Campo Verde, n. 14, Setor Santa Genoveva), a exposição A Escultura Moderna, com os escultores Gustav Ritter, Gilvan Cabral, Neusa Moraes, Maria Guilhermina, Angelo Ktenas, Divino Jorge, Antônio Poteiro, Antônio Vieira, José Cambota, Helder França, Luís Tolosa, Souza Neto. Trabalhos do próprio Noé também fazem parte da mostra. O espaço estará aberto aos visitantes, de segunda a sexta, das 09:00 h às 19:00 hs; aos sábados, das 09:00 h às 14:00, até 01/09/2011. Divulguem! Compareçam!
P.S. Este endereço será mudado para www.mariliafleury.blogspot.com

Cabeceiras de cama box

Casa e Decoração


Você ama sua cama box, certo? Mas sua cabeça dá voltas e mais voltas para encontrar uma ideia legal para uma cabeceira. Então andei pesquisando algumas soluções. Algumas são mais convencionais; outras, mais práticas e, algumas, bem originais. Tacos na parede? Sáris indianos? Adesivos? Lambri? Particularmente, adorei a cabeceira de tijolos empilhados, um pouco imprópria para casais esquentadinhos. Vai que, numa discussão, um lance mão de um tijolo e atire no outro?! Entenda que só uma cabeceira legal não vai deixar sua cama estilosa. Vista a fofucha com o mesmo cuidado com que você se veste. Muitos travesseiros, almofadas, mantas. Por acaso você é tão básica que não usa nenhum acessório? Capriche. É nela que você pensa em segundo (ou terceiro?) lugar, nas suas horas de aflição. O tempo fechou, a vida complicou? É hora de rezar, correr para a cama e cobrir a cabeça (um adicional: encolha-se como um caracol). Não, os problemas não desaparecerão, mas você se sentirá mais consolada, mais recuperada, mais acolhida.
P.S. Veja mais ideias para cabeceiras na postagem logo abaixo.

Casa e Decoração

Casa Claudia

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Casa Claudia

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Viver Bem

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domingo, 17 de julho de 2011

Quando o sol bater na janela do teu quarto


Dita Von Teese em seu quarto vintage
(Revista Estilo de Vida)


Mesmo que o sol não bata na janela do teu quarto, como na música da Legião Urbana, não relegue esse aposento apenas a um lugar feito para dormir. Isto é o mesmo que reduzí-lo a uma cela. Primeiro: um lustre. Ficar olhando para um buraco no teto, do qual pende, fúnebre e fatalmente, um fio retorcido com uma lâmpada na ponta, é uma experiência deprimente. Providencie. Na falta de um, um escorredor de macarrão, pintado, com pedrarias nas bordas, dá um jeitinho na situação. Cama: que seja firme. Um estrado no chão, e você improvisa uma cama japonesa. Roupa de cama: macia, combinada. Roupa de cama branca de doer: chique sempre. Colchão: o mais confortável possível. E mais: mesinhas para apoiar livros, abajures, tapetes nas laterais ou um tapete grande. Cortinas: indispensáveis. O sol bater na janela, tudo bem, até poético. Mas, de chofre, sem aviso, nas suas pupilas sonolentas, não tem a menor graça.  Se você tem uma cama box, existem mil maneiras de fazer uma cabeceira. Vi, não sei onde, uma cabeceira improvisada com tubos de papelão (daqueles de enrolar tecido), que ficou genial (eu até colocaria a foto, se me lembrasse onde ela está). Se você não tem uma mísera mesinha de cabeceira, use banquinhos ou cadeiras pintadas. O Extra (não, não trabalho no Extra, também  não recebo um mísero centavo para fazer citações) tem banquinhos de metal coloridos que cumprem brilhantemente essa função. E mais: quadros ou fotos, papel de parede, cores bacanas, tecido na parede...enfim...seu quarto precisa ser um lugar agradável, com a sua cara. Arrume o seu cantinho. Um quarto para chamar de seu é o mínimo do conforto, da privacidade, da caridade com você mesma.

(Casa Claudia)

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(Casa e Jardim)

(Casa Claudia)

(Casa e  Decoração)

(Casa Claudia)

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DCasa

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Este endereço vai ser modificado, em breve, para www.mariliafleury.blogspot.com

terça-feira, 12 de julho de 2011

Morarmais Por Menos em Salvador

Aproveito para divulgar o evento em Salvador que, por enquanto, só existe no meu imaginário (ai!).


MORAR MAIS POR MENOS’ AQUECE O MERCADO
DE ARQUITETURA & DECORAÇÃO

Mostra de decoração tem como proposta apresentar soluções arquitetônicas criativas, originais e que caibam no bolso

Uma boa nova foi anunciada para o mercado de arquitetura e decoração baiano em 2011. A “Morar Mais por Menos”, uma das maiores mostras de decoração em sistema de franquia do país, retorna a Salvador, sob a direção de novos e experientes franqueados: a diretora da Ebade, Anapaula Andrade, a designer de interiores, Nágila Andrade, e o arquiteto Fabio Pera. A exposição será inaugurada no dia 7 de julho e ficará aberta à visitação até 20 de agosto, no Solar dos Carvalho, mansão datada do fim do século XIX, localizada na Graça. De reconhecido valor histórico, a imponente mansão, em estilo neoclássico e rococó, é tombada pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional. O espaço total abrangerá 1.200m2 de área, aonde serão expostos 50 ambientes assinados por arquitetos, decoradores, paisagistas e designers de interiores.

Criada em 2004 no Rio de Janeiro, a “Morar Mais por Menos” surgiu para dar respostas à seguinte pergunta: “Como ter um lar aconchegante e sofisticado sem gastar quantias exorbitantes?”. Assim, nasceu a primeira grande mostra de decoração brasileira com foco em soluções arquitetônicas inovadoras e atraentes dentro de uma proposta acessível. Com total transparência, todos os ambientes expõem os preços dos produtos e do próprio projeto de decoração, além dos contatos dos fornecedores.

“Queremos desmistificar a ideia de que contratar um profissional de decoração é oneroso. Vamos mostrar que contratá-lo é fundamental para a melhor relação custo/benefício na hora de decorar a casa”, explica Nágila Andrade. Outro diferencial da “Morar Mais por Menos” é o pioneirismo no quesito sustentabilidade. Desde 2007, a mostra desafia os participantes a criar alternativas para melhor aproveitamento dos recursos naturais e uso de materiais ecologicamente corretos nos seus espaços. A partir de 2009, a vertente sustentável se tornou ainda mais forte com o ingresso da mostra no Green Building Council Brasil ―organização que propaga a construção sustentável.

Outras bandeiras levantadas pela “Morar Mais por Menos” são a da inclusão social e a da brasilidade. Desde 2008, os arquitetos e decoradores devem incluir em seus projetos produtos desenvolvidos por ONGs e cooperativas, difundindo o trabalho de artesãos e trabalhadores informais. Priorizando a brasilidade, os participantes também devem privilegiar produtos genuinamente nacionais em seus ambientes. Palavras em outras línguas, comuns no segmento ―como lounge, living, closet― são abolidas dando lugar a termos brasileiríssimos, como quarto de vestir, sala de estar e sala de jantar, entre outros.

Reunindo todas essas influências, a “Morar Mais por Menos” é regida por um conceito principal “Mais por Menos” e cinco subconceitos: “Sustentabilidade”, “Inclusão Social”, “Brasilidade”, “Tecnologia & Inovação” e “Venda”, que devem estar descortinados nos ambientes expostos. Muito mais do que uma mostra, o evento pretende dialogar com o visitante, sendo uma fonte de ideias e informação. Não é à toa que é a primeira exposição do setor no Brasil a promover visitas guiadas, com áudio.

“A mostra é tida pelos novos profissionais como um desafio, uma oportunidade para exercitarem a criatividade e se revelarem no mercado”, pontua Anapaula, que considera a “Morar Mais por Menos” uma vitrine para os novos profissionais da decoração. “Em visitas a edições em outras cidades nos surpreendemos ao ver espaços maravilhosos que combinam mobiliários contemporâneos com papéis de parede feitos de jornal ou que dão sofisticação a materiais inusitados, como a madeira pinus, utilizada em caixotes de feira”, relembra.

Quando for inaugurada, a “Morar Mais por Menos” será também um centro de entretenimento, oferecendo espaço para eventos, restaurante, café e casa de chá. O projeto geral será assinado por Sidney Quintela. Ao final, como ocorre nas sete capitais que sediam a mostra anualmente, é feita uma grande liquidação de todas as peças expostas.

A mostra “Morar Mais por Menos” tem patrocínio de Lorenzetti, Sedex e Caixa, e apoio de Coral, Senac Bahia e Casa Amorim.

Serviço:
Local: Av. Princesa Leopoldina, 2 – Graça
Ao lado da igreja Nossa Senhora da Graça
Ingresso:
2ª a 6ª: R$25,00 reais
Finais de semana e feriado: R$30,00 reais

Santa Clara Comunicação
Mônica Lima & Délia Coutinho
(71) 3264-1481/9984-4991/8165-8100

P.S. O endereço deste blog vai ser mudado, em breve, para www.mariliafleury.blogspot.com

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Brechó (?!) chique

Praça Santa Cruz, nº 113, Setor Jaó. Casa da Fátima (moradora antiga do bairro). Este é o endereço de um brechó que é mais do que um brechó, é uma lojinha de variedades (e põe variedades nisso: óculos, meias, bolsas, sapatos, cremes, perfumes, relógios, esmaltes, jogos de cama, roupas, itens de decoração...) especialíssima. Saber desse endereço me deixou indignada, até ressabiada, pois eu imaginava que eu fosse uma pessoa bem informada. Tesouros escondidos, sacaram? Coisa que um bom bairro deve ter e, reconheço, é um ótimo bairro, e, não fosse por algumas pessoas indesejáveis (duas, ou... vá lá...três) seria perfeito. Mas, sejamos realistas, a perfeição não existe, e tal fato não compromete as boas coisas da vida. Pois então, se você adora escarafunchar, adora coisas de qualidade, ama objetos de decoração, tem estilo e odeia o que é comum e sem graça, apareça por lá. Vi uma bolsa de falsa pele cor-de-rosa e fecho com strass que é a cara da Laura, e outras tantas que são a nossa cara e de quem mais desejar ser  fashion, ser chique, ser vip.

P.S. O endereço deste blog vai ser mudado, em breve, para www.mariliafleury.blogspot.com


Adivinhe quem vem para o jantar



Casa&Campo


Jantares, almoços, chás, lanchinhos, cafés da manhã...e chegamos àquela peça fundamental: a mesa de jantar, que deve ser escolhida com cuidado, já que se presta a ser um, um...um elo entre amigos e familiares. Opinião sem ninguém pedir: jamais se sente a uma mesa  (de jantar, óbvio!) com quem você não tenha afinidade, não tenha vontade de conversar,  a quem você não tenha vontade nem de olhar. Esquisitíssimo, estranho, desagradabilíssimo, absurdo mesmo. Caso isso aconteça, não pense, se levante e saia rapidamente daquela sala, daquela casa, daquela vida, daquela situação. Isto posto, passemos a considerações práticas para escolher uma mesa de jantar. Altura: importantíssimo, fundamental. Noções básicas de ergonomia, entendem? A mesa não pode ser muito baixa: você se sentirá uma gansa, obrigada a curvar exageradamente o pescoço a fim de alcançar o alimento. Muito alta: seus ombros ficarão contraídos e os cotovelos se abrirão naquela posição que poderíamos chamar de galinha prestes a alçar voo (voo é exagero, o máximo que a pobre consegue é ensaiar uma breve levitação). A altura padrão é 0,75, e a distância da cadeira até o aparador ou até a parede deve ser de pelo menos 0,60. Observe que essas medidas podem variar de acordo com as exigências de conforto.Uma mesa redonda de 1,30 acomoda bem seis pessoas; a retangular de 1,80, seis pessoas; a quadrada de 1,00, quatro pessoas.Tapetes sob a mesa? Podem ser dispensados. Particularmente, não acho muito prático, pois acidentes acontecem. Um costume bem europeu é usar um sofá no lugar de cadeiras. Bonito e, obviamente, bem confortável. Bancos? Em jantares muuuito longos, pode ser cansativo. Arranjos de flores no dia a dia? Bacana. Apenas tome cuidado para que o arranjo não atrapalhe a visão dos comensais (comensais?! Barrabás, de onde será que tirei isso?!) e transforme a hora da refeição num jogo de esconde-esconde. Um lustre sobre a mesa? Providencie. Caso o ponto de luz não esteja posicionado sobre a mesa, prenda o fio ou corrente em um gancho, centralizando-o. Dependendo do tamanho da mesa, você pode usar dois ou três lustres. De resto, uma comida caprichada, toalha ou jogos americanos bonitos, louça idem. Atenção: bonito não significa caro, mas de bom gosto (ou seja, expulse do seu campo de visão, da sua vida, do seu universo, aqueles pratos transparentes que não resistem ao atrito dos talheres e adquirem, rápida e permanentemente, aquela coloração que podemos chamar, sem exagero, de opaco seboso).  Misture louças de várias estampas ou use o branco total (fácil de achar, fácil de repor). Grana curta? Compre juta natural ou colorida, desfie as bordas e improvise jogos americanos bacanas. Curtíssima? Peça a um marceneiro para fazer dois cavaletes, coloque uma porta em cimavoilá une table.    


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