quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Espelho, espelho meu!

Como viver sem espelho? Vez por outra, vejo pessoas que encaram desafios como passar um mês sem comer doce, um mês sem internet, um mês sem uma cervejinha, um mês sem fumar, um mês sem falar palavrão, um mês sem reclamar de nada, sem falhar na academia, sem ir ao cinema (quase uma tortura chinesa), e por aí vai...me ocorreu, então,  lançar este desafio: um mês sem se olhar no espelho. Alguém se habilita? Sem dar uma olhadinha ao escovar os dentes, ao pentear o cabelo, depois de vestir (ou  tirar) a roupa, sem olhar o reflexo na panela de inóx? Na colher de sopa? Bem difícil! Espelhos sempre evocam um mistério, uma descoberta, uma afirmação, uma confirmação, com a vantagem de que só vemos mesmo aquilo que queremos ver, ainda que no mais fiel dos espelhos. Quer dar uma mudada? Criar uma ilusão de espaço? Dar uma sofisticada? Dar uma de antenada? Lance mão do espelho! Algumas dicas: para evitar o mofo causado pela umidade, os espelhos não devem ter mercúrio na composição e devem ser protegidos na parte de trás por uma camada de resina epóxi, aplicada na vertical; após o banho, abra porta e janela para eliminar o vapor; em caso de banheiros ou lavabos, uma inclinação de menos de 45 graus permite que a pessoa se veja por inteiro; para se enxergar de corpo inteiro, sem inclinação. a medida deve ser 60 cm de largura e, pelo menos, 150 cm de altura; não posicione o espelho contra a luz, pois a claridade impede que se enxergue o reflexo; um bisotê deixa o espelho mais refinado; não limpe com produtos abrasivos nem borrife os do tipo limpa-vidros nas bordas; para baratear o custo, uma coleção de espelhos de vários tamanhos e modelos também fica bem bacana; no quarto, atrás da cama, papel de parede no centro da parede e espelhos na lateral também resultam numa composição bem interessante; no teto:  melhor esquecer; embora o espelho branco seja o mais comum, um espelho colorido (bronze, por exemplo) também pode ser usado com sucesso; use apenas um espelho grande por ambiente: espelhos cobrindo mais de uma parede por ambiente costumam resultar num efeito labiríntico desagradável; os espelhos devem ultrapassar em pelo menos 20 cm a altura da pessoa mais alta da casa ou de possíveis visitantes; um espelho veneziano deixa qualquer parede maravilhosa; a grana é curta para fazer um tampo de madeira para a mesa? Espelho nela! (coloquei na mesa de jantar: barato e chiquetéssimo!) O espelho quebrou? Guarde os pedaços maiores: você pode fazer cachepôs, molduras de porta-retratos, espelhinhos etc. Enjoou? Pinte a moldura. Enfim, use (e ouse) sem medo. E, se quebrar, tranquilize-se: você não vai ter sete anos de azar!

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P.S. Este blog terá seu endereço modificado para www.mariliafleury.blogspot.com

sábado, 25 de dezembro de 2010

Emiliano Godoy - Design e sustentabilidade

O designer mexicano Emiliano Godoy ganhou fama com peças feitas de matérias recicladas e biodegradáveis, como placas de compensado, latarias e cordas de algodão. Abaixo, entrevista na revista Casa Vogue.

"Como definiria o momento atual do design?
Acredito que essa é a 'geração Titanic'. Todo mundo está se divertindo numa festa enquanto o barco afunda. Muitos estão apenas repetindo o que leem em revistas de lyfestyle. A cena contemporânea é ditada por mercenários  que dançam a música do mercado e se encantam com a musa do dinheiro. É insano perceber que os profissionais ainda estão presos num comportamento pós-Bauhaus. É preciso entender de toxicidade, ciclo de vida, reciclagem e emissão de carbono.
Como a sustentabilidade mudou o seu trabalho?
Foi gradual. Na universidade não havia nenhuma preocupação ecológica, um testamento do quanto tempo leva para o meio acadêmico adaptar-se. Comecei meus estudos em 1992, ano da Eco, no Rio de Janeiro. O meio ambiente estava nos jornais, em discrepância com o que era ensinado na época. O que até então parecia caminhar no escuro, ao longo dos anos revelou-se um conjunto de estratégias para reduzir o impacto na natureza.
Como é o seu processo de criação?
A primeira linha que desenho é influenciada por referências estéticas e emocionais, além do deslocamento entre reflexão e emoção. O design deve sugerir paradigmas para cenários que ainda não existem."

P.S. O endereço deste blog vai ser mudado, em breve, para www.mariliafleury.blogspot.com




Prêmio Idea/Brasil 2011

Para ler o regulamento e se inscrever no Prêmio Idea Brasil 2011, acesse o site http://www.ideabrasil.com.br/.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Natal

Quando a gente vê, já é a semana do Natal. E, finalmente, é tempo de parar um pouco, de refletir, de consertar o que é material e o que é imaterial. De descansar. Sabe quando você quer fazer um quibe, uma almôndega, o açougueiro já moeu a carne duas vezes, e você ainda pede para moer de novo para ficar "mais fininha"? É. Final de ano. Então, estou assim... "bem fininha" (não literalmente, infelizmente), moída. E, para quem está na mesma situação, aconselho a parar ou, pelo menos, desacelerar. E, mesmo que durante o ano você mal tenha tido tempo de varrer onde o padre passa, como diz minha amiga Marlise, dê uma paradinha e olhe em volta. E doe aquilo de que você não precisa. E ajude quem precisa. E dê uma arrumada na sua casa, pendure um enfeite na porta (ou faça um arranjo de mesa, enfeite o lustre da sala), durma até mais tarde nos finais de semana. E se desobrigue daquilo que você não deu conta de fazer durante o ano inteiro. Acredite que é possível fazer o bem mesmo sem possuir recursos materiais, acredite que você pode enfeitar sua casa usando o que você já tem, comprando poucos itens para dar um "up', fazer um charme (Ô, Deus, sou uma péssima comerciante!); acredite, finalmente, que o mundo não vai acabar se você parar um pouco.Como bem disse a Maitê Proença, o mundo não olha para nós, o mundo olha para si mesmo. Enfim, humildade, despretensão, singeleza, simplicidade...que, inversamente,  costumam resultar em alta sofisticação, como mostram os arranjos abaixo.

(Minha Casa: árvore suspensa feita com peças de bicleta metalizadas em dourado)

Minha Casa (árvore na parede: cartões, fotos, lembrancinhas, chaveiros, fuxicos, flores...)

Minha casa ( gravetos e bolas de isopor cobertas com lã)

Minha Casa (dobraduras)

Claudia Natal

Claudia Natal

Claudia Natal

Claudia Natal  (caixa de vidro e bolinhas)

Decorar mais por menos (sal grosso e confeitos de bolo)

Casa e Jardim

Casa e Jardim

Claudia Natal

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Banheiros

El mueble

Viver Bem

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Talvez seja a proximidade do verão, talvez o calor, que continua intenso. O fato é que imagens refrescantes pululam (e ululam) em minha mente: sorvetes, chopes geladíssimos (juro que não é merchandising, mas o do Outback é imbatível), balas de menta, um certo perfume com cheiro de melancia que experimentei outro dia, lambruscos...e água, muita água. Muito banho. Se possível, de banheira. De cachoeira. Ou, até mesmo, de mangueira. Canequinha não, aí já vira suplício. No auge do calor, uma tia se deitava no chão do banheiro para tirar sua soneca vespertina. Ah, aquele friozinho, aquele ambiente...hã...intimista, lispectoriano...silencioso, acolhedor...principalmente naqueles dias em que você está, assim, cabisbunda e meditabaixa (Ah, tio Xinto e seus assassinatos lexicais!).  Ando querendo copiar e, quem sabe, patentear a ideia. Concordam que os banheiros acima são, de fato, tentadores?
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pra não dizer que não falei das flores...









A flor acima está no jardim da minha mãe. Exótica é pouco para descrever a aparência dessa flor, da qual não sabemos o nome (se algum leitor souber o nome científico e/ou sua origem, por favor, coloque nos comentários). Minha mãe ganhou uma semente, plantou...e deu nisso: essa coisa, digo, essa flor...hã... sugestiva. Não me perguntem o que ela sugere, pois uma senhora (ai!) séria, de reputação ilibada (espero!) não deve usar certos termos online. Exóticas ou não, flores são sempre bem-vindas, dentro ou fora de casa, ou quando presenteadas. O chato é que é preciso escolher, quase sempre, entre um jardim e um cachorro (estou formando meu jardim, há algumas flores, mas morro de saudade do cachorro. Acho que, quando o jardim ficar lindo, não vou resistir e vou arrumar outro cachorro). Enfim...escolhas cruciais fazem parte da vida.  As fotos abaixo são um exemplo das várias possibilidades de arranjos florais. Não se preocupe com vasos. Use o que você tem à mão: garrafas, bules esmaltados, sopeiras, açucareiros, latas, cestos, regadores...todas essas peças podem ser utilizadas em belos arranjos. A garrafa de água Perrier fica lindinha com uma flor dentro, principalmente se algum incauto não arrancar seu rótulo, que constitui um charme à parte. Comprar flores nem sempre é uma possibilidade real para a maioria das pessoas, então plante para poder ter flores sempre à mão. Outra alternativa é visitar os parentes que possuem jardins bem floridos...com uma boa dose de cara de pau e, em contrapartida, uma boa dose de boa vontade, você resolve seu problema. Outra alternativa, se você mora perto de uma casa de eventos, é salvar do lixo os arranjos de flores que são retirados depois da festa. Sua casa ganha um upgrade e você não gasta nada.

Casa Claudia

Casa Claudia
(amei este, acho que vou colocar a Jade no próximo arranjo, para fazer uma composição bem  animal.)


Casa Claudia


Casa Claudia

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Exposição

De novo, e sempre, Noé Luiz da Mota. Não só porque é meu amigo, mas pela sua constante (e brilhante) atuação, aproveito para divulgar o bazar de artes que tem início no próximo dia 10 de dezembro na Catedral das Artes. O espaço fica na rua Campo Verde, esquina com Serradourada, nº 15, Setor Santa Genoveva. A exposição estará aberta até 28 de dezembro; de terça a sábado, das 9:00 às 19:00 horas; aos domingos, das 9:00 às 14:00 horas. Participam da mostra os artistas: Ângelo Joe, Gabriel Machado, Pirandello, Ivana Thomé, Malaquias, Agrus Ridan, Valmir Neves, Nata, Julinha Fraga, Maria do Carmo e Mônica Santiago. Compareçam, sim?

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Carlos Motta e o design da vida

Inteligência, humanização, respeito à natureza, harmonia, criatividade. Isto é Carlos Motta. Interessantíssimo como arquiteto, pessoa, pensador, criador... 

“Eu continuo realizando um exercício sobre como habitar bem um lugar”, diz Carlos Motta, cuja arquitetura é uma extensão de sua obra como designer. Personagem único da cena arquitetônica nacional, ele é uma espécie de discípulo do escritor e crítico John Ruskin (1819-1900) que, ao longo do tempo, não perdeu a essência da contracultura. Para Motta, status e poder “levam a uma arquitetura tristíssima”.
Apesar de seu principal foco ser o desenho de móveis, o senhor tem uma produção arquitetônica que é uma extensão da produção de mobiliário. É isso mesmo?
Para mim as coisas são muito misturadas. Meu ateliê tem uma porta aberta para a rua, que acaba simbolizando que em minha vida não existe ruptura entre o trabalho, a família, o ócio, o prazer, o surfe, a contracultura etc. Minha arquitetura e meu design estão combinados de forma holística - para usar uma palavra que está um pouco desgastada.

Desde os primeiros projetos que fiz, quando estava no último ano da faculdade e antes de ir morar na Califórnia - uma fazenda na divisa do Brasil com o Paraguai, um lugar com topografia lindíssima, e um projeto em Ponta Porã, MS, que foi minha primeira proposta executada -, já aparecem claramente os meus conceitos, que se repetem ao longo de 35 anos.
Que conceitos são esses?
Algo que sempre me afligiu - principalmente nas áreas urbanas - é entrar na casa e o espaço acabar. Isso porque atrás tem um quarto, depois um banheiro e coisas assim. Eu sempre tive a vontade de entrar e ver o outro lado, de enxergar o fundo do lote, por exemplo. Eu quero que meu olho atravesse essa perspectiva por dentro da casa nos dois sentidos, longitudinal e transversal. Há isso em todos os meus projetos. É algo intuitivo, não é intelectualizado.


Outra coisa: eu não gosto de mexer na topografia. Faço tudo para não modificar um terreno que está geologicamente consolidado há bilhões de anos. A única coisa que faço é pegar uma enxada e, de leve, assentar a “bunda” da casa no lote. Tento me amoldar à situação porque, do contrário, vou criar um impacto negativo.

O ser humano é inteligente e transformador: em um minuto convertemos um pedaço de madeira em uma fruteira, uma árvore em uma canoa e até silício em computador. Nossa capacidade de transformação é, ao mesmo tempo, incrível e perigosa. Dois homens com dois D10 - que são aqueles tratores grandes - tiram um morro do lugar em menos de um dia. E, com o morro, vão embora a vegetação, insetos, nascentes e tudo o mais. Não se trata de uma posição xiita, romântica ou ecochata: é a descrição da realidade.

Pensar assim me entusiasma: vamos habitar um lugar causando o mínimo dano possível e oferecer a melhor qualidade de vida. Nós todos precisamos de conforto, segurança, silêncio, calor e ventilação. Com inteligência, dá para chegar muito perto disso e, quando não é possível, podemos usar o ar-condicionado, ventilações, isolamentos térmico e acústico. Então, para mim, a arquitetura sempre esteve muito perto de chegar na coisa mais pura.
 
Falando assim, o senhor não tem medo de ser rotulado de piegas ou romântico?
Não é isso: é intuição. Nos anos 1970, eu comprei um livro chamado Animal architecture, escrito por um alemão [o etologista Karl von Frisch, prêmio Nobel de medicina em 1973]. Ele mostra as pequenas casas, as habitações, os ninhos e cantos que cada bicho constrói para dar continuidade a sua raça. É das coisas mais geniais que eu já vi. É harmônico, respeitoso - dentro de uma cadeia alimentar cruel: um está comendo o outro, o animal faz um ninho bem bonito e depois leva um pedaço de perna de coelho para o filhote comer.

Falando exclusivamente da habitação, é muito bonito. E quando chega a hora de o homem criar seu espaço entram o status e o poder, e algo que poderia ser harmônico se deteriora. O resultado é muito feio e leva, por exemplo, à arquitetura produzida em São Paulo, que é tristíssima.

Como o senhor consegue conviver com a cidade?
Eu me sinto muito incomodado com a forma como ocupamos a cidade. Todo mundo vive mal: os ricos trancafiados atrás de seus muros e os pobres nas favelas. Isso resultou em uma arquitetura cruel, feia, antiestética, burra. Como eu sou um arquitetinho muito pequenininho nas coisas que venho fazendo, continuo realizando um exercício sobre como habitar bem um lugar.
 

Todos temos as mesmas exigências básicas dentro do habitar: todos fazemos necessidades, nos reproduzimos, dormimos, comemos, sofremos. Não importa onde, se na Mantiqueira, no Vietnã ou em Nova York. Tanto faz: o ser humano é totalmente idêntico no sentido de sua origem animal. Se eu beliscar você, você grita; se eu for agressivo com você, você revida. E o bacana é que, apesar de todo esse instinto animal, nós ainda tiramos proveito da estética, do belo.


A arquitetura e o design podem ser belos. Mas ignoraram isso tudo e partiram para o mercantilismo, para o que vende. Cria-se uma arquitetura boçalizada, completamente distante do que possa ser honesto, feliz, harmônico ou, mais do que tudo, generoso.
E se o chamassem para fazer um prédio em São Paulo? O senhor aceitaria?
Acho que eu aceitaria, mas não sei se eu estou capacitado para isso. Não discordo da verticalização. Não tenho dúvida de que o ser humano gosta de viver apinhado, não é à toa que essa cidade não para de crescer. E não é só uma questão de oportunidades.

Eu, por exemplo, moro em São Paulo e sou surfista com tendências naturebas extremas. Já morei na Califórnia, e voltei; fui para o litoral de São Paulo, e voltei; fiquei durante vários períodos na Europa, rodei o mundo para surfar, fui para os lugares mais ermos, isolados e lindos, puros. Mas, de repente, me pegava pensando: “Que saudades de São Paulo!”. Quando eu voltava, passava pela marginal e observava aqueles cachorros atropelados e estufados na beira da via, os motoboys a todo vapor, e concluía: “Cheguei”. Gostamos de nos agrupar e verticalizar é muitas vezes uma solução. Mas o jeito como isso está sendo feito é equivocado e cruel.
(Trechos da entrevista de Carlos Motta na revista Projeto Design, transcrita pela revista Arcoweb. Aos interessados, Carlos Motta lançou, pela editora Bei, o livro Carlos Motta e a vida.)

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Correção

Odeio escrever errado.Odeio, odeio, odeio! Me avisem sobre as aberrações, ingerências, incongruências etc...Algum dia (espero!) me acostumarei a usar óculos quando necessário (o pior é que, no meu caso, é sempre necessário, mas é tão estranho...suponhamos que aconteça um casamento, por exemplo, e a gente faz as unhas, arruma o cabelo, faz maquiagem, coloca um vestido bacana e completa a produção com um...ÓCULOS???!!!). Ai!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Colaboradora especial - crédito mais do que merecido

Não se trata de esquecimento. Preciso urgentemente de alguém que me ensine como colocar o campo "colaboradores", seguido do nome do colaborador. Enquanto isso não acontece, esclareço que a fotógrafa Sílvia de Souza, premiada, sofisticada e antenada, é colaboradora permanente (e renitente) e, talvez, perpétua deste blog, assinando todas as fotos (exceto aquelas escaneadas de revistas, óbvio!).
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