domingo, 7 de junho de 2015

Casa Cor 2015



Estive por lá umas três vezes. Na primeira, tomamos um café no Café projetado por Nando Nunes: suave, fofo, delicado, romântico, aconchegante. E que bolo era aquele? Perfeito, assim como os aventais em piquê das atendentes (sim, adoro detalhes). A casa deste ano é bem menor do que a do ano passado, mas, principalmente na entrada, houve uma integração bacana dos ambientes, com divisórias de elementos vazados. A Sala Leo mostrou a que veio, na parceria acertadíssima com a talentosa ceramista Iêda Jardim (as bonequinhas no teto são um show à parte!). Poteiro muito bem homenageado por Regina Amaral, num despojamento  lindo e super confortável. Bruno Veras e Juliano Costa, num studio pra lá de criativo, com obras de Mateus Dutra e de Puig (que eu não conhecia!).  Bacana também o studio da médica, de Cláudio Múcio e Márcia Carvalho, com revestimento de tijolinhos, que adoro e que dão aquele toque rústico e aconhegante. E o Solá estava lá, claro, Aquela mesa do studio do aventureiro, de Giovanni Borges, também é qualquer coisa (eu colocaria um vidro no tampo, por uma questão de praticidade) e a bicicleta, o carro e o caiaque (?) pendurados deram o maior climão de aventura. Irretocável, o quarto do rapaz, de Gabriela Saback e Ana Paula Munhoz (Ô, rapaz sortudo e de bom gosto!). O banho do rapaz também era masculino e simples (um simples sofisticado, sabem como é?), comme il faut. Boa sacada a impressão no teto e paredes da sala de jantar de André Brandão e  Márcia Varizo. E quem não quer um Refúgio no Mato? Outro acerto: a gelateria cheia de cor. O restaurante sofisticado e agradável de Anna Paula Melo, com uma iluminação caprichadíssima: amei. Ponto também para o elegante quarto azul de Fernando Parrode. E para a varanda de Genésio Maranhão. A cozinha da Mãe Joana também estava linda. O Lounge do Ressort contou com móveis de bom designers e um designer limpão e chique. O que mais? Jardins maravilhosos e uma praça em que a escolha das cores das plantas e a iluminação deram um resultado surpreendente. Ah, usamos o parklet para esperar a abertura, na primeira vez em que fomos. Boa ideia! Peles sintéticas apareceram aqui e ali, crochê, idem, luminárias industriais, tons acobreados e metais em cobre, tapete de tear e muita, muita madeira. Concluindo: elegante, chique, com muitos acertos. 






Um comentário:

  1. Solar power Village seemed to be set in some long-ago-abandoned power facility and came finish with airstrips, large warehouse-style components, and dilapidated steel systems.
    Runescape Gold

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