terça-feira, 28 de junho de 2011

Meia-noite em Paris

Saindo por aí, conversando com este e aquele, percebi que muita gente AINDA não assistiu a esse hypermegafilme. Atitude (ou falta de) gravíssima. Então, corram e assistam, sem perda de tempo, sem desculpas de nenhum tipo. Quando recebi uma ligação e escutei as palavras mágicas "o último do Woody Allen", larguei tudo e saí correndo (outras palavras mágicas: o último do Almodóvar, o último do David Lynch, o último do Fernando Meirelles...). O filme é genial, embora deixe uma dúvida cruel: Paris é mais linda ao vivo, na fotografia do filme, ou a magia de Paris ultrapassa o original e a fotografia?

P.S. O endereço deste blog vai ser mudado, em breve, para www.mariliafleury.blogspot.com


Um comentário:

  1. Paris é tudo. E nunca ultrapassa coisa alguma, porque não pode ser medida, porque "coisa alguma" tem limite. Paris é pra ser vivida no passado e no presente e no futuro que se imagina, nos museus, nas igrejas, nos cemitérios,nos bistrôs, em cada placa de rua, em cada banco de jardim, em cada mesinha de bistrô de frente para a rua, em cada folha que cai das árvores ao longo de qualquer beco ou avenida.
    Sílvia de Souza

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