terça-feira, 18 de outubro de 2011

Consciência

Bom, como anticonsumista convicta, invencionista e transformista (não naquele sentido) inveterada, não posso deixar de dizer que é preciso reaproveitar, transformar, economizar no que for possível. Claro que, quando digo economizar, isso não abrange arte, viagens, livros, cinema, teatro, música (infelizmente, no meu caso, esses itens tem se resumido a um mínimo, bem mínimo, um miniminho mesmo). Quanto a tudo o mais, me mantenho firme na tarefa de preservar o meio ambiente, de não desperdiçar, de recuperar. Sustentabilidade é o tema de uma revista que apanhei no escritório de um arquiteto. Em tempo: a revista se chama Rossi, e é editada em São Paulo (como eu já disse em outras postagens, ninguém me paga nada para fazer divulgação, mas é uma coisa inevitável em alguns casos). Nessa edição (abril/maio/junho de 2011), ela trata da arquitetura do futuro e entrevista Helio Mattar, do Instituto Akatu. Notícias e ideias bem legais: servir água em jarras, em restaurantes, com apoio da ONG Igtiba. Para conhecer os restaurantes que participam do projeto, acesse http://www.aguanajarra.com.br/. Essa  atitude evita aquele monte de garrafinhas abarrotando as lixeiras. Outra ideia interessante é a da Kimberly-Clark, com a linha Scott Naturals Tube-Free, que ainda não chegou no Brasil; o Scott Naturals é um papel higiênico sem tubo interno, aquele que pouca gente aproveita para pintar e fazer embalagens bacanas para bijuterias, dobrando dos dois lados e sobrepondo uma dobra sobre a outra. Menos papelão jogado fora. A WWF lançou a Pegada Ecológica, que reúne questões sobre alimentação, hábitos, consumo, moradia e transporte, sugerindo práticas para diminuir os danos ao meio ambiente. Para saber mais, acesse http://www.pegadaecologica.org.br/. E, de pertinho, apreciei a iniciativa da academia do Sesi (Ferreira Pacheco): você pega o seu copinho descartável, coloca suas iniciais usando um pincel atômico que fica pendurado próximo ao bebedouro, e usa só aquele até o final da aula. Prontocabô. Tenho que buscar meu filho, mas, quando der, postarei a entrevista com Helio Mattar. Em tempíssimo: não sei onde se compra, mas a revista é bem bacana e, alvíssaras, pelo que vi até agora, sem erros de português.
P.S. Ah, descobri, a revista é de uma construtora, a Rossi, que tem obras em várias cidades (inclusive Goiânia) e deve ser de distribuição gratuita em condomínios e para arquitetos e profissionais do ramo, acredito.



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