sábado, 30 de outubro de 2010

Eleições - segundo turno - palavras soltas ao vento

De novo, o mesmo e inevitável assunto. O que dizer, do alto (ou do baixo?!) da minha magnífica e arquetípica ignorância (ah, Rubem Fonseca, o urbanóide genial!)?  
Bom, a revista Exame publicou uma matéria explicitando a oposição chefe de Estado/chefe de facção, uma coluna da revista Época detalhou o incidente (?), acidente (?), ameaça à democracia brasileira (?) envolvendo o candidato José Serra e eleitores petistas, um eleitor anônimo declarou que talvez, em Goiás, a solução fosse escolher o candidato que tivesse  o melhor jingle, o Movimento Estudantil Popular Revolucionário propôs que não se votasse em nenhum dos dois candidatos à Presidência; em seu blog, Ricardo Noblat citou a pesquisa da Datafolha, divulgando que a candidata Dilma Rousseff é a preferida entre os eleitores com renda familiar de até dois salários mínimos (44% do total do país)...e, finalmente, só me resta repetir a antológica exclamação de Macunaíma, o mais famoso anti-heroi (será que anti-heroi ainda tem hífen?!) de todos os tempos: AI, QUE PREGUIÇA!
P.S. E, ainda mais finalmente, a pergunta que não quer calar: Por que é que, em todos os materiais de propaganda, todos os candidatos estão sorrindo? Algum publicitário, ou até mesmo um candidato, poderia me explicar, de forma convincente, os motivos para tanta confiança e otimismo? 

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